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domingo, 17 de abril de 2011

FC Porto - 3 - 2 - Sporting CP

Falcao cabeceia para o primeiro de dois golos no clássico (foto ASF)

Clássico número 77 entre FC Porto e Sporting na cidade Invicta, 40.ª vitória para os azuis e brancos, agora a três jogos (V. Setúbal, fora; Paços de Ferreira, casa; Marítimo, fora) de terminar o campeonato sem qualquer derrota.

Golo de Matías – traiu Helton com um desvio providencial após remate de André Santos – deu vantagem 
madrugadora (11 minutos) ao Sporting no Dragão.

O campeão puxou dos galões e partiu de imediato em busca do empate. Falcao e Guarín ameaçaram, Rui Patrício foi 
gigante entre os postes. O avançado acabaria por marcar aos 26 minutos, com um cabeceamento colocado, sem hipóteses de defesa para o guardião leonino.

O empate deu expressão ao domínio azul e branco, mas seria Yannick a protagonizar o lance de maior perigo antes do intervalo. Cabeceou por cima o número 20, perante a passividade de Maicon.

O Sporting gastou 11 minutos para marcar na primeira parte, o FC Porto precisou apenas de cinco para dar a volta ao marcador na etapa complementar.

Canto curto, João Moutinho passa por Valdés como faca quente em manteiga, cruza para Falcao e o colombiano faz aquilo que melhor sabe: golo!

Poderia o chileno dos leões ter-se redimido pouco depois. Porém, não revelou arte nem engenho para bater Helton, num lance em que surgiu isolado frente ao guarda-redes brasileiro.

Apostava o leão nas bolas longas, procurava o dragão dilatar a vantagem com futebol rápido. Falcao e Hulk confirmaram a noite inspirada de Rui Patrício. Impossível ao guardião leonino foi suster o remate de Walter já perto dos 90, quando contava o brasileiro apenas sete minutos em campo – rendera Falcao para a ovação da noite.

Num último assomo, Matías voltou a marcar e fez renascer a esperança entre as hostes leoninas, que muito contestaram lance polémico na área do FC Porto. No segundo de oito minutos de descontos concedidos por Artur Soares Dias, Rolando desequilibrou-se e tocou na bola com a mão. O árbitro mandou jogar.

O que achou do jogo?

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